O Ponto de Equilíbrio - Resenha crítica - Christine Carter
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O Ponto de Equilíbrio - resenha crítica

O Ponto de Equilíbrio Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: B01CERYQX8

Editora: Editora Sextante

Resenha crítica

Encontrando força e tranquilidade

Carter pensou nesse livro em meio a sua experiência pessoal, quando se deparava com os seguintes questionamentos: seria possível atingir o pleno potencial profissional e também ter uma vida familiar gratificante? Seria possível ser uma ótima mãe e ao mesmo tempo satisfazer as próprias necessidades? Seria possível ser bem-sucedida e feliz sem ter estresse e ansiedade? Ela passou uma década estudando bem-estar e desempenho, o que a levou a descobrir quais atitudes eram as necessárias para se considerar feliz e bem-sucedida.

Dados alarmantes

Se há quem diga que tais estudos possam não parecer relevantes, os dados a seguir são assustadores quanto à saúde mental e ao destino de nossas vidas: apenas 17% da população adulta prospera cumprindo seu potencial de felicidade, sucesso e produtividade; 66% dos pais com empregos dizem que não dão conta de tudo que têm para fazer; 57% sentem que não passam tempo suficiente com a família; 46% reconhecem que não têm tempo para o lazer. Trabalhar mais de 40 horas por semana é excessivo, perigoso e dispendioso – e consiste no sintoma mais claro de uma gestão incompetente, segundo seus estudos. Além disso, mais de 100 anos de pesquisas revelam que “cada hora que você trabalha acima do patamar de 40 horas semanais reduz sua eficiência e produtividade, tanto a curto como a longo prazo”.

Equação do ponto de equilíbrio

Tal como as velhas fórmulas matemáticas são a soma de diversos fatores que formam uma equação, com nosso ponto de equilíbrio não é diferente. O resultado é sempre exato: faça um Intervalo + Ligue o Piloto Automático + Livre-se das Amarras + Cultive Relacionamentos + Tolere Algum Desconforto = Equação do Ponto de Equilíbrio.

Faça um intervalo

Fazer um intervalo é uma maneira de aumentarmos nosso poder cerebral e consiste em aprender como aumentar a nossa produtividade e, ao mesmo tempo, fazer pausas e nos divertir mais. Necessitamos de momentos de pausa do estado de estafa e também de converter estresse em energia produtiva e criativa. Quando usamos a habilidade natural do nosso cérebro de funcionar no piloto automático, deixamos que os hábitos suportem o peso de fardos que esperávamos que a força de vontade carregasse. Quando nos livramos de nossas amarras, deixamos para trás coisas que nos sobrecarregavam, com o toque constante do smartphone. Mas, se é assim, qual a melhor forma de transformar exaustão, ou ansiedade, em energia produtiva e criativa?

Dê horas extras ao relaxamento

“Todos vamos morrer; alguns mais cedo, outros mais tarde. O importante é viver verdadeiramente.” – Lee Lipsenthal, em Aproveite cada sanduíche

Toda a reflexão de Carter teve início quando seu amigo, o médico Lee Lipsenthal, foi ao grupo de estudos de budismo e de neurociência frequentado pela autora e anunciou estar com um câncer terminal. Restavam poucos meses de vida para o amigo próximo e ela não se conformava, o que a fez abrir os olhos quanto à forma de levar a vida. Não foi que morreria em breve, causando algumas reflexões da autora. Ele ainda publicou o livro Aproveite cada sanduíche, com reflexões que abriram a mente de Carter.

Prato cheio, vida vazia

Quem nunca repetiu a frase "Ando ocupado demais"? Encaramos o suplício de estarmos o tempo todo ocupados como se isso fosse uma virtude, mas a raiz da palavra ocupado em chinês indica a morte do coração. Até que ponto é saudável estarmos o tempo todo em plena atividade enquanto matamos o órgão que melhor simboliza nossa humanidade?

A alternativa: produza – e cresça – como as oliveiras

Um passo importante para melhor gerir nossas atividades e o descanso é ter como espelho as oliveiras. Oliveiras são plantas com alternância de produção, o que significa que produzem muitos frutos em um ano. No ano seguinte, produz apenas galhos, na que é chamada de “colheita curta”. Elas produzem menos frutas em um ano de forma a produzir uma colheita grande no seguinte. Todos nós podemos aprender com as oliveiras. Além de ser um símbolo de paz, a oliveira também serve de metáfora de como o repouso e o rejuvenescimento são essenciais à produtividade.

Encontrando a “dose mínima eficaz”

Há momentos em que o cotidiano mais parece uma sucessão de maratonas sem fim. Quando isso acontece, é inevitável não associarmos nossa vida a uma dificuldade constante. Mas mesmo os maratonistas necessitam de momentos de descanso para prosseguir nas corridas. Há todo um protocolo a ser seguido depois das provas, todo ele voltado à recuperação. Respeitamos nossos ritmos naturais dos dias e da vida menos do que deveríamos. A vida das oliveiras, produzindo azeitonas por centenas de anos, é mais proveitosa que a dos iPhones e sua durabilidade reduzida. Afinal, mais vale uma dose de trabalho pequena, mas eficaz e produtiva, do que uma maratona que seja apenas exaustiva e sem resultados.

Reaprendendo a brincar

A vida não precisa ser suplício o tempo todo. Afinal, o ser humano tem necessidade de diversão, precisa rir e tirar prazer das pequenas coisas. E como nós possuímos uma criatividade ilimitada, estamos sempre inventando tecnologias incríveis, ferramentas que nos poupam tempo e esforço. Mas brincar, essa que é uma das primeiras de nossas atividades na infância, segue como algo necessário até o fim da vida. Sinta-se brincando, se divertindo, sorrindo. Quando isso não acontece, há um desequilíbrio.

Faça um intervalo hoje!

Quer se testar? Faça um bom intervalo hoje, no meio do dia. Adiante suas tarefas mais difíceis ou incômodas e, depois de 60 a 90 minutos de atenção focada, respeite os ritmos do seu corpo e faça uma pausa. Descanse. Não importa o que você considera como algo reconfortante e que recarregue todas as suas energias, mas apenas faça. A única regra é que a atividade durante o seu intervalo deve ser relaxante ou divertida; não pode ser “instrumental”. Coisas que você precisa fazer (banho, almoço) não contam e também não vale escolher itens da sua lista de tarefas. Divirta-se! Depois, volte ao trabalho e veja seu rendimento aumentar.

Do estresse ao sucesso

Nosso rendimento no trabalho e na vida pessoal serve de influência direta em algo e pouco damos atenção: as emoções. Sejam elas positivas ou negativas, vão sempre nos afetar em todos os momentos e atividades as quais realizamos. Buscar maximizar as emoções positivas pode fazer toda diferença em nosso desempenho.

A realidade da vida humana moderna

Sofremos com milhares de doenças relacionadas ao estresse, por duas razões. A primeira é que o ambiente em que vivemos costuma ser carregado de milhares de coisas que ativam uma cascata de hormônios do estresse. A segunda razão, e a mais importante, é que ficamos doentes porque nos tornamos sensibilizados pela vivência do estresse. Com isso, um círculo vicioso e em looping eterno nos impede de sair desse ambiente e nos faz acreditar ser impossível encarar a vida com mais equilíbrio, o que é uma armadilha a qual é possível se evitar.

O “efeito anulador”

Para diminuir o estresse, é necessário buscar um efeito anulador em busca de equilíbrio. Podemos encontrá-lo falsamente por meio da embriaguez, drogas, compras compulsivas ou alimentos não saudáveis. Pura ilusão. Um sorriso ou uma visão de mundo voltada às emoções positivas anula o estresse de forma definitiva, sem a ilusão desses outros elementos.

Ampliando a nossa percepção do momento

As inúmeras pesquisas realizadas pela autora provam que quando estamos felizes, somos mais criativos, produtivos e habilidosos no âmbito social. Se estamos estressados, nossa visão se estreita, permitindo-nos focar apenas na ameaça ou perigo iminente. A visão de pessoas felizes é maior pois acaba sendo ampliada: somos capazes de ver a floresta e as árvores, sem nos limitar ao perigo de animais selvagens, para usar um exemplo mais prático.

O ponto de virada

Com a visão ampliada, outros efeitos positivos da felicidade tendem a crescer. Existe, um efeito de dosagem, ou, mais precisamente, um ponto de virada. Toda a experiência que acumulamos ao sermos capazes de ver a floresta e as árvores – e de maior aprendizado, criatividade e conexão com os outros – muda quem somos. Com melhores habilidades sociais, começamos a desenvolver relacionamentos que acabam nos trazendo novas oportunidades. Em suma: passamos do estado de estresse paulatinamente a um ponto de equilíbrio tendo como primeiro passo a valorização dos momentos de descanso.

Mudando a proporção

Para atingir momentos de mais positividade do que estresse, siga os seguintes passos: induza deliberadamente emoções positivas específicas; pratique ativamente a gratidão; encontre inspiração; contemple até mesmo a destruição e tire algum proveito dela; sonhe com o futuro; seja tomado pelo êxtase; dê mais atenção ao que realmente lhe interessa, divirta-se mais; aumente a proporção das reações positivas.

Ligue o piloto automático

Depois de certo tempo, esse processo acontece de forma natural e o ponto de equilíbrio chega por inércia. Quando usamos a capacidade natural de nosso cérebro de funcionar no piloto automático, deixamos que o inconsciente faça tarefas que, de outra maneira, teríamos que realizar à custa de muita força de vontade. Muitas pessoas acham que hábitos são difíceis de se criar; e podem ser mesmo, especialmente quando você desconhece os mecanismos básicos do cérebro que atuam sobre a formação de costumes. Mas a criação de hábitos é uma habilidade como qualquer outra e é possível fazer com que eles se tornem uma rotina de forma a sentir-se bem, sem mais dificuldades.

O elefante contra o condutor

95% de toda a nossa atividade cerebral não é consciente. Nosso inconsciente controla muitas coisas sobre as quais pensamos ter controle consciente, como o que decidimos comer ou a frequência com que verificamos o e-mail durante uma reunião. A metáfora utilizada pela autora é a de um elefante (processo automático – nossos hábitos) com um pequeno condutor sobre ele (processo controlado – nossa força de vontade). Por maior que seja nossa vontade de fazer com que o condutor direcione o elefante, na verdade o condutor é um mero conselheiro próximo do animal; na melhor das hipóteses, um guia. O elefante está no comando e vai para onde está habituado a ir, parando quando se depara com recompensas (comida, amor) e fugindo de eventos que sinalizam perigo. O condutor pode fornecer a direção, mas apenas quando o elefante não tem desejos próprios conflitantes.

A rotina: o caminho bom – e o mau

Ao percorrer um caminho pela primeira vez, o condutor terá que guiar o elefante. Ao percorrer o caminho diversas, uma trilha terá sido aberta pelo elefante. Ao fazer o percurso todos os dias, por um mês, haverá uma via livre, e as instruções do condutor não serão mais necessárias. É exatamente isso que acontece em seu cérebro quando existe uma busca pelo equilíbrio.

A recompensa

Os novos hábitos são resultados de treinamento, por meio de mensageiros químicos indicando ao nosso cérebro o que é importante para nosso sistema de prazer. Quando recebemos uma recompensa ou nos engajamos em determinadas atividades desejáveis (comer, fazer compras, fazer sexo, conquistar algo, consumir certas drogas), neurotransmissores que geram bem-estar (os mensageiros químicos) criam sentimentos de divertimento e um desejo concomitante de repetir a atividade. Animais, crianças, adultos – todos aprendemos a repetir comportamentos que levam a receber algo em troca. O aspecto positivo do sistema de recompensas do nosso cérebro é que ele está muito mais associado à nossa motivação de fazer algo do que à atividade em si. Se a cada novo hábito nos premiarmos com uma recompensa, há maiores chances de isso virar um hábito.

Livre-se das amarras

Estamos o tempo todo sobrecarregados – mental, emocional e fisicamente. Para evitar maior sobrecarga, por que não se livrar dos toques do smartphone? Da gaveta bagunçada onde você nunca consegue encontrar nada? Das tarefas mais temidas em sua lista de afazeres? Das coisas que sente que deveria fazer, mas não parecem muito divertidas? Do pensamento incômodo de que você não realizou algo bem o suficiente? A ajuda começa logo adiante.

Aliviando a “sobrecarga”

Podemos aumentar nossa felicidade e resistência ao estresse quando nos livrarmos de emoções negativas desnecessárias. Digo desnecessárias porque nem todas as emoções negativas são intrinsecamente ruins. É necessário sentirmos dor pelas nossas perdas, medo quando estamos em perigo ou fúria se somos injustiçados. Mas, às vezes, nossos sentimentos negativos não agem como a quilha do barco. Eles não nos ajudam a navegar e a manter o equilíbrio; parecem a âncora, arrastando-nos para baixo. Três circunstâncias negativas, especificamente, são grandes âncoras para muitas pessoas: estafa, temor e ruminação.

Lidando com a “sobrecarga”

As emoções negativas que mais agem como âncoras são os sentimentos de exaustão e de sobrecarga: a sensação de que é impossível dar conta de tudo. A sensação de estafa nos impede de trabalhar e viver em nosso ponto de equilíbrio. Na verdade, esta condição afeta mais a nossa cognição do que se estivéssemos drogados ou privados de uma noite inteira de sono. E também nos torna irritáveis, irracionais, ansiosos e impulsivos. Quem nunca passou um dia muito cansado depois de uma noite de sono ruim? Da mesma forma, ser muito ocupado não é um indicador de inteligência, importância ou sucesso. Levado ao extremo, tende mais a ser um indicador de conformidade, impotência ou medo. Escolha as suas cinco maiores prioridades e diga “não” para todo o resto!

Elimine os “estímulos sucata”

Elimine a sensação de estafa de sua vida ao se livrar dos chamados “estímulos sucata”. Há montes de porcaria bombardeando nosso cérebro o tempo todo: comerciais na TV nos quais não estamos interessados, mas a que assistimos assim mesmo; uma caixa postal cheia de propagandas e outras formas de marketing; e vários e-mails, posts de Facebook, tuítes e mensagens de texto. Não deixe que esses estímulos ruins lhe consumam. O que no início aparenta ser divertido, depois torna-se exaustivo. Livre o ambiente de acúmulos desnecessários e limite suas escolhas, sejam elas de lazer quanto de trabalho.

Tire o som do seu smartphone

Se você confere e-mails, mensagens de texto, de voz, Facebook, Instagram ou Twitter assim que acorda e antes de dormir, enquanto está em alguma fila, durante o jantar com a família ou verifica seus e-mails enquanto espera um funeral começar, já experimentou deixar o smartphone no mudo por alguns instantes?

O que fazer com as coisas para as quais não se pode dizer “não”

Para lidar com as coisas das quais não se pode fugir, Carter recomenda o método de três etapas: delete, negocie ou aprimore. Mas vá atrás da melhoria!

Pare de pensar demais nas coisas

Nossa mente não para. Se algo de ruim acontece, devido à nossa capacidade evolutiva de planejar e antecipar o futuro, continuamos relembrando (e reagindo emocionalmente) a cena sem parar. Às vezes isso é útil. Serve para nos ajudar a evitar os perigos que atravessarão nosso caminho. Mas nós também criamos emoções negativas desnecessárias quando ruminamos os eventos ruins. Precisamos de momentos nos quais o relaxamento seja total. Pensar o tempo todo no que não está funcionando não vai ajudar a melhorar: no máximo, vai piorar sua ansiedade e estresse sem resolução alguma, cansando ainda mais seu cérebro.

Como morrer feliz, generoso e amado

É necessário construir uma ligação mais forte com quem já conhecemos e criar vínculos novos e positivos. Para chegar a uma vida mais feliz, precisamos cultivar os relacionamentos. O amor e os sentimentos similares que experimentamos quando nos conectamos socialmente – afeição, carinho, ternura e compaixão – são mais poderosos do que os outros.

O amplificador de emoções positivas

As redes sociais nos confundiram quanto à força de nossa constituição social e dos vínculos que compartilhamos. Atualmente estamos mais conectados do que em qualquer outra época ou essa conexão é diferente da real, cara a cara? Nossa suspeita de que as conexões on-line sejam qualitativamente distintas das interações pessoais está correta. Comunicar-se com amigos e família por meio de mensagens de texto, e-mail e redes sociais é diferente de passar tempo com eles, conversando pessoalmente. Compreendemos, de modo intuitivo, que algo diferente acontece conosco quando estamos no mesmo ambiente que alguém. É a chamada “ressonância positiva”, nada menos do que uma emoção positiva amplificada em algo maior do que seria se estivéssemos sozinhos. A ressonância positiva pode nos ajudar, ainda que os contatos pessoais sejam incomparáveis.

Resolvendo discórdias

É inevitável passar por pequenas discórdias nos relacionamentos, as chamadas “doenças na conexão”. Um pequeno comportamento não indica necessariamente que um relacionamento está doente, apenas que o nosso precioso vínculo com outra pessoa está fragilizado. Diante de pequenas discórdias, as melhores atitudes para reencontrar o equilíbrio são: encontrar eficiência nas amizades; não abusar da tecnologia; ser cordial;evitar excesso de trabalho; manejar dinheiro sem o sobrepor às pessoas; não ter inveja do sucesso alheio.

Tolere algum desconforto

A vida nos traz decepções, riscos, desconfortos, fracassos. Precisamos desenvolver um sentimento de conforto com o desconforto se quisermos criar força e encontrar tranquilidade. Para isso, é preciso: tolerar o desconforto ocasionado pelos desafios e dificuldades inerentes à busca da maestria; lidar com o desconforto que é inerente à nossa própria vulnerabilidade e ter um plano para nos recuperar quando as coisas ficarem duras. Prática, paixão e persistência diante do fracasso são os passos inevitáveis. Troque o estresse pela coragem de eliminá-lo. Foque na jornada, não na conquista. Assim, todo desconforto vai passar e o equilíbrio tomará conta de seu espírito e cotidiano.

Notas finais

A maioria dos ocidentais busca dinheiro, fama, sexo, poder, felicidade e sucesso, sem se questionar se tudo isso vai, de fato, trazer satisfação e contentamento. Com isso, passam a trabalhar excessivamente, sem se dar conta de que estão tendo no dinheiro um fim em si mesmo, dificultando uma maior satisfação e se estressando continuamente. Parar e pensar no rumo que tomamos é necessário. Ir atrás do equilíbrio que nos livre das amarras de um caminho sem fim, como um cachorro correndo atrás do próprio rabo, é imprescindível para não vivermos em vão. Christine Carter dá uma aula, literalmente, de como alcançar a maior paz por meio do equilíbrio, por meio da valorização do descanso e até mesmo das adversidades. Ter uma vida equilibrada é possível, sim!

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Quem escreveu o livro?

A autora aqui, Christine Carter, é uma sociologista, palestrante e Coach. Recomendada pelo prórpio New York Times, ela é especialista em ajudar pessoas a encontrarem a real felicidade que espera por elas alguns passos adiante. Tranquilida... (Leia mais)

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